E por falar em clichês, tem algo que vem mexendo comigo há algum tempo. Sempre ouvi, principalmente com a gravidez, que a gente fica sabendo o que é amor quando nasce nosso filho. Quando ouvimos o primeiro choro, damos o peito pela primeira vez, sentimos seu cheiro...
Comigo não foi diferente...eu acho...talvez...Vamos à questão:
Meu parto foi cesárea. As defensoras do parto normal encontrariam aí a explicação para o meu questionamento. Eu vi tudo. Não fui sedada. Porém, tudo parece um sonho meio distante. Lembro de dizer que era linda e a cara do pai (mas agora ela está a minha cara! sequem minha baba!). Lembro de falar para ela não chorar...mas tudo muito muito muito longe.
Mas, sim. Morri de amores naquele instante.
Não sei se com todas funciona assim, mas se existisse um termômetro de amor, no dia em que Manu nasceu, ele estaria no máximo. E hoje ele já teria explodido! Aliás, o mundo teria explodido, pois não aguentaria tamanho amor.
Pode isso? Eu a amo tanto. Mas parece que esse amor só cresce. Não fica parado no máximo, sabe? E a cada dia eu descubro que ele pode ser algo ainda maior.
Quando ela ri, quando emite sons gostos, quando chora, quando quer meu colo...tudo que ela faz faz meu amor quadruplicar de tamanho. Mesmo eu achando que isso seria impossível.
É tanto amor que me pergunto se serei capaz de amar outro filho tanto assim. Mas aí eu paro e percebo que coração de mãe é o lugar mais amplo que existe. E que cabem quantos vierem. Amor de mãe não se divide, só se multiplica.
E assim acaba o post: com mais um clichê!
Amei o blog, princesa. De verdade. Tá de parabéns. Quem sabe no ano que vem eu venha aqui de uma forma mais constante pegar as suas super dicas??? ;o)
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