Futuramente – beeem futuramente -, se quando cogitar
a possibilidade de um segundo filho, olharei para o enxoval de uma forma
diferente: com menos emoção e mais praticidade!
Por conta da inexperiência, da empolgação e do excesso de
romantismo da gravidez, acabamos por fazer escolhas que não se adequam ao nosso
dia a dia. Prezamos pela beleza, pelo lúdico e deixamos de lado a prática, que
é tão fundamental quando o assunto são os bebês.
No meio de alguns equívocos já detectados, um já foi
selucionado: a bolsa do bebê!
Até duas semanas atrás, levava comigo uma bolsa normal, com
a delicadeza que uma princesa merece, com alças que me permitiam duas formas de
uso e com poucos compartimentos dentro dela. Além de ficar super enrolada
quando saía sozinha com a Manu, ela dificultava uma organização coerente dos
apetrechos que carregava. Roupa limpa, roupa suja, comida e fraldas deviam ser
organizados em apenas dois espaços, por exemplo.
Foi aí que, fazendo um tour pela internet, descobri as
mochilas da Fisher Price. Preço salgadinho, mas que fez valer cada
centavo (né, mãe?)! Ela é o oposto da minha antiga, em todos os aspectos. Mudou minha a vida. Juro!
Para começar, é preta. É bruta. Nada menininha, nada
fofinha. Perfeita para quem quer evitar sujeira!
É mochila! Carregá-la nas costas, dividindo o peso nos
ombros e deixando as mãos livres é a maravilha das maravilhas. Não dirijo e,
muitas vezes, saio sem maridón. Carregar Manu, sua bolsa e a minha exigia uma
dose extra de talento e malabarismo. Não rolava para mim, e ainda me causava
uma bela dor na coluna no fim do dia.
A terceira grande sacada da mochila é a quantidade de
compartimentos pensados para as mamães! A minha possui 8 bolsos externos. Todos
com mini etiquetas que sugerem o que deve ser guardado em cada um (chupeta, mamadeira, fraldas). Os melhores
são, sem dúvida, o térmico para carregar mamadeira e o de lenço umedecido, que
permite que o utilizemos sem nem abrir a bolsa. Excelente!
Para completar, ela vem com um trocador razoavelmente grande
e é bastante espaçosa. Na parte interna, ainda conta com uma divisória e um bolso.
Não curto muito dar dicas, mas acho que essa vale à pena!
Eis a foto da dita cuja:
Ai Pati, é assim mesmo... a gente só vê quanta besteira compra na emoção depois de muito tempo.... mas sabe, acho que vale a pena, tudo vale a pena, até as compras equivocadas, aquele amor indescritível por algo que não fez a menor diferença na vida de ninguém, a paixão pelo mordedor rosa que ela nunca usou, a necessidade urgente de pesos para ela não se virar no berço quando, na verdade, só dormiu no berço com 6 meses.... Sabe?
ResponderExcluirÉ válido tbm.
Por isso que o segundo é muito mais feliz que o primeiro hehehehehe
beijos, querida, boa semana!!!
Dani,
ExcluirObrigada pelo comentário!
É bem por aí mesmo. Acho que faz parte idealizar e viver o sonho. Depois a gente aprende. Mas faz parte do processo, de curtir.
Eu cismei que queria um carrinho que virasse a alça, para que eu pudesse andar olhando para ela. Comprei. Só que na posição contrária, ele não anda direito por conta da roda! Ok! No próximo - se houver próximo -, faremos diferente.
Trocamos os lençois do berço toda sexta, mas a danada ainda nem dorme lá. =/ Se tudo der certo, ainda em abril ela estará lá!
Beijos,
São coisas que só mesmo a experiência traz, né?
ResponderExcluirQuando se está grávida do primeiro quer tudo o mais lindo possível e nem sempre o lindo condiz com a praticidade do dia a dia :)
obrigada pela visita no blog, volte sempre!!!
bjo,
www.mamaezistica.com.br