Dia desses, presenciei um
bate-boca virtual entre mães que defendiam ou criticavam o uso das papinhas
industrializadas da Nestlé.
Eram julgamentos sem fim.
Preconceito. Agressividade. De ambas as partes. Eu preferi ler e não expor
minha modesta e diplomática opinião. Até havia mulheres equilibradas e não tão
radicais por ali. Mas perdiam força em meio a tanta baixaria.
Por isso, guardei-a para falar aqui,
no meu espaço, onde só entra quem quer.
Para começar, acredito que quando
falamos de Mães, com M maiúsculo, que amam seus filhos e desejam o melhor para
eles, qualquer julgamento, qualquer comparação é desleal e injusta. Perfeição
não combina com a atividade materna. Já amor, esforço e dedicação são seus
sinônimos.
Todas que fazem parte do grupo da
Maternagem doam suas almas, suas forças para que seus filhos cresçam lindos,
inteligentes e saudáveis. Fato.
Sendo assim, esse tipo de
situação muito me entristece. Deveríamos trocar experiências e opiniões. Sem
ofensas. Sem brigas.
Durante algum tempo, não queria
nem ouvir falar nessas papinhas. Achava insano oferece-las À baixinha. E, de
verdade, ainda não curto.
Quando cozinho, congelo uma
infinidade de potes para manter a Nestlé bem longe da barriga da minha filha.
Contudo, tenho sempre um potinho
no armário. Confesso. Houve dias em que não foi possível levar a comida
congelada ou esquentá-la na hora do almoço ou janta da Manu. Sendo assim, entre
deixa-la sem comer ou entrar com o industrializado, escolhi a segunda opção.
Feliz com a comidinha da Mamãe! |
Não foram muitas vezes, mas foram
aquelas que EU (e o pai!) julguei necessárias. Precisa de mais?
Não acredito que nos dias atuais
haja muitas crianças que tenham na papinha Nestlé sua principal fonte de
alimentação. É sabido por todos que não há nada melhor que a comidinha fresca
que fazemos cheias de amor.
Tenho a consciência muito tranquila
em relação às minhas escolhas. Todas – certas ou erradas – são pautadas no amor
infinito que sinto pela minha filha e na tentativa incansável de dar-lhe o meu
melhor.
Manu é saudável, esperta e muito
feliz!
Ai que linda sua filha, uma fofa.
ResponderExcluirSinto saudade dessa fase de fazer papinha e deixar eles explorarem o mundo dos sabores.
Agora o meu já está com 2 aninhos.
#recantocomenta
Seguindo vc.
beijos
http://viniciusmamaequedisse.blogspot.com.br/2013/07/pele-ressecada-do-bebe.html
É isso mesmo.O ideal é a comidinha fresquinha da mamãe(da vovó também)sempre. Mas existem situações em que temos que fazer uso desses quebra-galhos. Raramente, porém necessários.Nesse caso não tem certo nem errado, tem o bom senso em saber o que é melhor pra nossa princesa. Acredito e confio muito no seu seu amor materno. Por isso não dou pitacos,sei o quanto você se empenha pro melhor da nossa pequena. Continue assim. Beijinhos nas duas.
ResponderExcluirQue saudade de preparar as papinhas do meu filho.
ResponderExcluirEu sempre fiz questão de fazer e congelar.
Ele amava e comia tudinho.
Agora tá seletivo demais rsrs Cresceu
Mãe Vaidosa
Bjks
#recantocomenta
Era acostumada também a preparar a comida do meu pequeno. Até mesmo uma vez que fomos ficar 4 dias fora de casa, em hotel, levei a comida dele congelada, no hotel pedia para aquecer. Eles muito queridos faziam de bom grado.
ResponderExcluirMas nessa mesma ocasião fomos passear no zoológico, e nao tinha onde esquentar a comida do pequeno, ainda bem que tínhamos um potinho reserva da Nestlé.
Também não somos muito a favor da industrializada e é bem normal nas redes sociais da vida dar confusão quando o assunto é meio polêmico, bem que você fez em deixar pra abordar o texto aqui... ;)
E como você também deve pensar: Nada melhor que a comida da mamãe!!!
Beijos
Karin
www.mamaeecia.com.br
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